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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Preparados por Deus para Correr com Cavalos

Divulgue

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Passando o vau de Jaboque

22122011

Por Pr Alex Oliveira

A Bíblia nos mostra em Gn 32.22-31 a história, muito conhecida por sinal, de um homem que lutou com um Anjo. De tão conhecida e apreciada; a respeito desta história, surgem muitas mensagens com o fim de incentivar-nos a continuar lutando pelos nossos objetivos e nossas futuras bênçãos. De igual modo surgem canções que, julgamos, falam e tocam o nosso coração. Como exemplo, temos a canção da nossa irmã Cassiane:

Já na alva a luz de um dia a raiar, lá estava a cena que me impressionou. Um anjo preso a Jacó, que por sua benção lutou e jamais desistiu… Não largava ao anjo, ele muito insistiu. Não sairia dali sem sua benção nas mãos. De tanto ele insistir o anjo lhe tocou e abençoado ele foi. Preciso de uma benção não vou desistir…

Pois bem, desejo compartilhar com você meu irmão, minha irmã, o que Deus ministrou há um tempo atrás em meu coração, a respeito desta passagem.

Ao ouvir novamente, depois de tantas e tantas vezes, essa música; uma inquietude cresceu em meu coração, e questionei-me:

- Que Jacó lutou com um anjo toda a madrugada, eu sei. Que ele lutou por uma benção também. Mas, qual seria a benção pela qual Jacó havia lutado??

Pare e pense um instante. Se você for sincero consigo mesmo terá que admitir como eu; das três uma: a) Não sei; b) nunca pensei a respeito; c) ou que a nossa intenção quando cantamos, pregamos ou ouvimos essa história tem uma só finalidade: A realização das nossas vontades e deleites.

Todos nós, seres humanos, somos atraídos, ou pelo menos somos tendenciosos, apenas pelo que nos interessa. E o que mais interessa a maioria é: bênçãos matérias, prosperidade e coisas do gênero. Mas, vamos ver se foi assim realmente com Jacó.

Contextualizando a história…

O que me chama atenção de início na história de vida de Isaque, Jacó e Esaú (bem como em todá a bíblia) é a característica e a personalidade de cada um. Os judeus acreditavam (e acreditam) que cada nome tem um significado, e o significado dos nomes apontava para a personalidade e característica de quem o possuía. No caso de Jacó, seu nome realmente expressava sua personalidade e caráter… Era um trapaceiro, um enganador.

O primeiro incidente envolvendo o caráter de Jacó foi ainda dentro da barriga de sua mãe. Diz a bíblia que os meninos lutavam dentro do ventre, e que ao nascer Esaú, Jacó veio – “grudada” a sua mão no calcanhar do irmão, como que querendo impedi-lo de nascer primeiro. O Senhor relata a Raquel que proveniente de seu ventre nasceriam duas grandes nações (Gn 25.21-26).

É sabido que o filho mais velho herdava o direito de primogenitura, que incluía: As responsabilidades pelo sustento e manutenção da casa e da família na ausência do Patriarca. O primogênito herdava não só as responsabilidades, mas as posses. E, por ser quem se tornaria o “chefe” de família, o filho mais velho tinha direito a porções dobradas de alimentos e cuidados, e ao final da vida do patriarca, ele receberia deste a invocação das bençãos de Deus. Em se tratando de descendentes de Abraão, os primogênitos, receberiam diretamente as bênçãos ministradas por Deus ao patriarca Abraão (Gn 12.2,3 e 26.24).

O segundo episódio envolvendo a personalidade/caráter de Jacó foi quando ele, se aproveitando de um momento de fraqueza do seu irmão, “comprou” dele o direito de primogenitura, tendo lhe “vendido” um guisado de lentilhas (Gn 25.29-34). (Nota: Apesar de Esaú ter desprezado o direito de primogenitura e, por conseguinte ao Senhor, os fins não justificavam os meios – no caso de Jacó).

O terceiro episódio e que fora a gota d’água para Esaú, foi quando Jacó, em conluio com sua mãe Rebeca, arquitetam um plano para enganar Isaque, seu pai, que a esta altura do campeonato estava velho e já não conseguia enxergar (Gn 27.1). Passando-se por Esaú, Jacó, recebe sobre sua vida, todo o direito e todas as bênçãos que “eram” de Esaú (Gn 27.2-29).

A revolta e amargura de Esaú foram tão grandes que ele soltou um berro e começou a chorar com grande lamento (Versículo 34,38). No calor e no furor de seus sentimentos decide e jura matar seu irmão (Versículo 41). Jacó, por seus atos conseguiu desestabilizar e desestruturar toda a sua família.

Tal era o caráter de Jacó. Tal foi a conseqüência de seus atos inconseqüentes.

Aconselhado por seu pai e sua mãe, Jacó foge para longe, para a terra dos parentes de sua mãe. Uma vez estabelecido na casa de seu tio Labão, Jacó começa enfim a sofrer as conseqüências de suas atitudes (Gálatas 6.7). É enganado, ludibriado e explorado pelo próprio tio; até que Deus começa aos poucos a se revelar e a tratar Jacó.

Mesmo sendo explorado, Deus começa a abençoar Jacó que vai juntando alguns bens. Passado 20 anos servindo seu tio, Deus manda Jacó voltar à casa de seus pais. E ele sabia muito bem o que significava voltar para casa… Morte!!!

Ao passar o vau de Jaboque, o trapaceiro/enganador seria confrontado (literalmente). Não voltaria para casa da mesma maneira. Era necessário ser transformado; era necessário deixar o velho caráter para trás. Além disto, temia, e muito, encontrar seu irmão (Gn 32.7). Por isso, ele envia presentes para seu irmão, antes de se encontrar com ele. Quem poderia aplacar a IRA de Esaú, senão o Senhor? Jacó bem sabia disto (versículos 9-12).

Naquela madrugada (versículo 22) Jacó não dorme de tanta ansiedade e aflição. E ao se encontrar com aquele homem (Anjo), reconhecendo nele o próprio Deus; não perde a oportunidade.

A Bíblia não relata explicitamente, mas, podemos compreender que Deus deixa-se vencer. Ta aí algo, “disse” Deus, pelo qual valeria à pena deixar-se ser vencido… A transformação, o perdão!! E isto é “segredo” divino… se a causa for tão nobre como a transformação de uma vida ou como o perdão; vale a pena deixar-se ser vencido pela causa.

Ao ter certeza da resposta positiva de sua petição (a reconciliação/perdão de Esaú), Jacó sai transformado e declara com seus próprios lábios: “Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi SALVA” (verso 30).

Já não se chamaria enganador/trapaceiro, mas Israel – Príncipe de Deus. Ao encontrar-se com o irmão, temos um grande exemplo, uma grande lição: O perdão! Esaú não só perdoou em seu coração, mas, ajoelhou, abraçou, beijou e chorou ao encontrar o irmão, agora ISRAEL.

Devemos todos nós, tomar o exemplo de Jacó, em deixar-se ser tratado por Deus. E Esaú, em deixar-se, também, ser tratado por Deus… E perdoar.

Tais fomos alguns de nós: iguais a Jacó (1 Co 6.11). Um dia, todos nós a semelhança de Israel, mais cedo ou mais tarde, precisamos passar pelo mesmo vau de Jaboque onde Jacó ficou, e de onde emergiu Israel – o Príncipe de Deus. Se assim o fizeres, Deus lhe dará um novo caráter, uma nova vida e um novo nome. Um nome que expresse sua nova personalidade, seu novo caráter… Ele já até tem esse nome. Há só uma coisa, para ser digno de usar esse nome, a sua nova personalidade, caráter e atitude tem que expressar necessariamente o que o significado deste nome representa.

Muito prazer, seu nome é CRISTÃO. DISCÍPULO DE CRISTO!!

Amém!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Esperança | Diante do Trono

Proverbio :7


Proverbio:7
Filho meu, guarda as minhas palavras, e entesoura contigo os meus mandamentos.
Observa os meus mandamentos e vive; guarda a minha lei, como a menina dos teus olhos.
Ata-os aos teus dedos, escreve-os na tábua do teu coração.
Dize à sabedoria: Tu és minha irmã; e chama ao entendimento teu amigo íntimo,
para te guardarem da mulher alheia, da adúltera, que lisonjeia com as suas palavras.
Porque da janela da minha casa, por minhas grades olhando eu,
vi entre os simples, divisei entre os jovens, um mancebo falto de juízo,
que passava pela rua junto à esquina da mulher adúltera e que seguia o caminho da sua casa,
no crepúsculo, à tarde do dia, à noite fechada e na escuridão;
e eis que uma mulher lhe saiu ao encontro, ornada à moda das prostitutas, e astuta de coração.
Ela é turbulenta e obstinada; não param em casa os seus pés;
ora está ela pelas ruas, ora pelas praças, espreitando por todos os cantos.
Pegou dele, pois, e o beijou; e com semblante impudico lhe disse:
Sacrifícios pacíficos tenho comigo; hoje paguei os meus votos.
Por isso saí ao teu encontro a buscar-te diligentemente, e te achei.
Já cobri a minha cama de cobertas, de colchas de linho do Egito.
Já perfumei o meu leito com mirra, aloés e cinamomo.
Vem, saciemo-nos de amores até pela manhã; alegremo-nos com amores.
Porque meu marido não está em casa; foi fazer uma jornada ao longe;
um saquitel de dinheiro levou na mão; só lá para o dia da lua cheia voltará para casa.
Ela o faz ceder com a multidão das suas palavras sedutoras, com as lisonjas dos seus lábios o arrasta.
Ele a segue logo, como boi que vai ao matadouro, e como o louco ao castigo das prisões;
até que uma flecha lhe atravesse o fígado, como a ave que se apressa para o laço, sem saber que está armado contra a sua vida.
Agora, pois, filhos, ouvi-me, e estai atentos às palavras da minha boca.
Não se desvie para os seus caminhos o teu coração, e não andes perdido nas suas veredas.
Porque ela a muitos tem feito cair feridos; e são muitíssimos os que por ela foram mortos.
Caminho de Seol é a sua casa, o qual desce às câmaras da morte.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A fé em Deus

A fé no Deus vivo faz o homem vencer as lutas e os sofrimentos deste mundo. Esta fé permite que nunca estejamos sozinhos, pois Jesus já nos prometeu: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século”.

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